quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A paz e o branco

Todo final de ano vem à tona a questão da influência das cores para o novo ano. Sem dúvida o branco reina, imperioso. Não ligo muito pra isso, e não me lembro de alguma vez ter passado de branco. Se fosse pra canalizar energia sobre algum aspecto, passaria de rosa, vermelho ou amarelo. Não entendia por que o branco, representativo da paz, era quase unanimidade. Paz como o avesso da guerra? Da violência?

Hoje quero paz interior. Peace of mind. Tranqüilidade e acalmamento da mente e dos pensamentos. Por que é tão difícil acalmar uma mente irrequieta? Será que algumas daquelas pessoas de branco na praia almejavam a paz nesse sentido também? Ainda bem que existem a ioga e a meditação para ajudar.
Apaziguamento da mente com seu esvaziamento. Será por isso que a paz é representada pela ausência do branco? Mas, por ser na verdade a junção de todas as demais cores, poderia ser também pelo aspecto do controle. Pela ausência ou pelo controle, quero a paz e, nesse ano, passo a virada de branco.

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