segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Em um final de semana

    Tomar chá gelado, correr no asfalto, andar de bicicleta, sentir o vento no rosto, ver patinhos na lagoa, ler, ouvir música, escrever.

    Pausa para o pôr-do-sol.
    Correr na areia da praia, na areia fofa, na areia batida. Olhar o mar, os coqueiros, a orla. A mulher com o olhar vazio, o homem com seu parapente.
    E, para fechar com chave de ouro, que tal atravessar correndo a sombra de uma nuvem na areia da praia, com uma brisa no rosto e o mar sob os pés?
    Sabe quando a gente diz que era feliz e não sabia? Seria uma injustiça não reconhecer que sou feliz e já estou sabendo.





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