Que sou péssima fisionomista não me é nenhuma novidade. Há um tempo atrás, falaram comigo que me chamaram na rua e não respondi. Era alguém que eu só estava habituada a ver debaixo de um uniforme. Aí que eu não associaria mesmo!
A princípio me senti um pouco chateada pela minha desatenção. Mas aí parei pra pensar que a idéia do uniforme não é, justamente, padronizar as pessoas? Então relaxei. Em mim produziu o efeito desejado. As pessoas ficaram, de certa forma, padronizadas: irreconhecíveis fora dele.
Mas, a partir desse fato, presto mais atenção nisso.
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